Ouvindo Elis...
...e afogar na última sombra de âmbar
por trás dos retratos fiéis
retalhos fiéis.
Os lugares permancem os mesmos.
As palavras, essas não,
essas sim, se vestem, abotoam a fresta, saem
e não se olham mais.
Mas...
lá e justo lá: na última sombra de âmbar
há o que se banha, o que se ganha e pelo que se diz e lanha - fiel, fiel, fiel
demais.
Classificado para a "Coletânea Ladjane Bandeira de Poesia", produzida e editada pela Fundação de Cultura Cidade do Recife (no prelo).
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário