Amo a voz da tempestade,
Porque agita o coração...
E o espírito inflamado
Abre as asas no trovão!
A minh'alma se devora
Na vida morta e tranqüila...
Quero sentir emoções,
Ver o raio que vacila!
Enquanto as raças medrosas
Banham de prantos o chão,
Eu quero erguer-me na treva,
Saudar glorioso trovão!
(...)
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